Jornal Meia-hora: gostaria de conhecer seus editores...



Como todo blogueiro que se preze, procuro me atualizar diariamente no que diz respeito às notícis bombásticas e aos últimos acontecimentos do Brasil e do mundo. Não somente notícias, mas é sempre interessante ler qualquer artigo que acrescente informação relevante ao meu restrito vocabulário para não decepcionar meus "poucos porém fiéis" leitores. Nada como um post consistente que prenda a atenção dos visitantes e faça-os ter a certeza de que esse não é mais um blog de baboseiras (a essas alturas meus visitantes já devem ter saído.... rs).
Bom, se for esse seu objetivo, não leia o Meia-hora.

Lembro-me que, há algum tempo, li um post sobre esse assunto no Aleatorium, o qual fala com muita propriedade sobre esse jornal (se é que pode ser considerado um).

Sempre que ando de trem para ir para trabalho ou faculdade, vejo algum vendedor anunciando o último assassinato, a prisão do traficante fulano de tal, o assalto na farmácia da esquina e a vadia gata da hora. As matérias são voltadas, visivelmente, para o público de baixa renda, e geralmente com pouca instrução. Com vocabulário fácil e popular (peguei leve) associado ao sensacionalismo das imagens, o jornal é muito bem vendido, pois seu público alvo, o proletariado (ou desempregado) é a massacrante maioria.

Contudo.....  o jornal ganha na irreverência e no aparente improviso. Visando isso, decidi postar ocasionalmente, uma síntese das 10 notícias mais "sem noção" do dia publicadas no site do Meia-hora. Confira a primeira delas no post abaixo.

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